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Queremos o povo no orçamento: calabouço fiscal, não!

Além da oficina, que debateu sobre o assédio sexual, outro ato foi realizado contra o arcabouço fiscal, principalmente os gatilhos que irão prejudicar as áreas de saúde, educação e assistência.

O novo teto de gastos, apresentado pelo governo e muito piorado pelo relator, deputado Cláudio Cajado (PP-BA), coloca na guilhotina nos salários dos servidores, concursos públicos, o piso da enfermagem, o Fundeb (verbas da educação básica) e ameaça até os reajustes do salário mínimo.

Todo esse arrocho é para garantir o pagamento dos juros da dívida pública que, no Brasil, são os mais altos do mundo. É uma total contradição com a soberania popular. Enquanto isso as emendas parlamentares continuarão garantidas.

O projeto já foi aprovado pelos deputados federais e agora está no senado, precisamos retirar estes gatilhos da lei.

 

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